Pronto, a partir de hoje faço oficialmente parte dos muitos milhões que já leram o Código Da Vinci. Gostei da história, apesar de não se conseguir distinguir bem qual é a verdade na ficção, mas não vou discutir isso porque não sou nenhum entendido na área, portanto não acredito nem deixo de acreditar, registo apenas. Fora isso, desde o primeiro momento que me deu a impressão que estava a ler um livro feito para ser adaptado para um filme. Também achei interessante o facto de ele fazer comparações com os Estados Unidos (como se fosse para os Americanos perceberem do que é que se está falar). Digamos que é, como que se chama no mundo musical, “comercial”. Escrito de forma a pegar o leitor ao livro e não querer parar de o ler. Bem, mas recomendo, está bastante interessante.
Entretanto comecei a ler “O Mar na Lajinha” de Germano Almeida. Um autor cabo-verdiano que nos conta o quotidiano de uma série de personagens que têm em comum frequentarem a Praia da Lajinha. Entre banhos matinais, corridas e passeios na praia, conversas de cortar a casaca e outras mais banais vai-se conhecendo o estilo de vida daquela zona de cabo-verde e umas expressões idiomáticas bastante interessantes e engraçadas.
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