Prefiro sentir o amargo das tuas palavras.
Que me descomponhas sem piedade,
Ou me grites desaforos cruéis.
Do que sentir o marcante frio gélido
Do vazio do teu silêncio...
Existo, enquanto existir em alheios.
E morre um pedaço do meu ser
Quando em mim não pensas.
Pois não moro no pensamento dos teus silêncios.
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