quarta-feira, julho 20, 2005

Desvendo as palavras que ficam
Numa ausência de pensamento definido
Um silêncio das vozes que me assombram
Um descanso, uma fuga ao ruído

Um doce renascer em ti.
O permanecer do passado numa dor.
Imagens que queimam o que vivi.
Perco o tempo, o tacto, a cor.

Corpos quentes deitados, perdidos,
No vazio o espaço de um sentimento.
Nos minutos, nos dias ardidos,
Por tudo aquilo que eu tento.

0 Comentários:

Enviar um comentário

<< Home