Desvendo as palavras que ficam
Numa ausência de pensamento definido
Um silêncio das vozes que me assombram
Um descanso, uma fuga ao ruído
Um doce renascer em ti.
O permanecer do passado numa dor.
Imagens que queimam o que vivi.
Perco o tempo, o tacto, a cor.
Corpos quentes deitados, perdidos,
No vazio o espaço de um sentimento.
Nos minutos, nos dias ardidos,
Por tudo aquilo que eu tento.
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