sábado, setembro 25, 2004

Às vezes assaltam-me todas aquelas estradas,
Todos aqueles quilómetros
Todas aquelas falésias e paisagens infindáveis
Todas as tuas faces, as tuas fotografias
Todos os mares, praias e rios
Todos os momentos, locais, tempos
Tudo isto desapareceu, foi levado pela tua ausência
São agora marcas, cicatrizes que dóiem para que não me esqueça
Daquilo que foste, daquilo que destruiste
E para que não mais eu cometa a audácia e pensar que o amor pode durar para sempre...

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