segunda-feira, janeiro 10, 2005

Deito as cartas da minha dor nas pedras frias da noite. Comtemplo-as... Vejo a tua face em algumas. A dor de desejar ouvir aquilo que nunca tive a coragem de dizer. A dor de te ter feito ausente quando te queria presente... De teres falhado a promessa que nunca fizeste, mas sempre imaginei que fossem os teus lábios quem a haveriam de proferir.

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